NO PORNÔ DOS OUTROS É REFRESCO.
Pornografia
já foi um meio muito lucrativo de ganhar dinheiro. Com a internet ela sentiu o
peso da pirataria. Porque comprar um filme se pode assistir 10 online? Também os
diversos sites somente com vídeos caseiros, amadores, ajudaram a quebrar uma indústria
que um dia foi fortíssima.
De repente
as pessoas se tocaram do óbvio; é possível se excitar vendo gente normal, com
peito caído, pau pequeno, bunda com estria, barriga. E lá se foi uma indústria
inteira sentir o peso da queda. Atores, diretores, perdendo grana, emprego.
Mais
muita gente continua tentando seguir em frente no meio. Ao que tudo indica,
você tem que ter feito um nome, e continuar com ele. Nos Estados Unidos,
atrizes como Asa Akira, Alexis Texas continuam ganhando grana com seus corpos e
nomes, fazendo strip em casas de shows, e filmes esporádicos.
Não
muito diferente daqui. No Brasil a Brasileirinhas,
que um dia foi a maior produtora de filmes adultos do país, quase chegou a
fechar suas portas, conseguindo hoje em dia ainda se manter com programação
online para pagantes no site, com realitys e uma aproximação maior com o
público que paga. Aqui nomes como Monica Mattos saíram fora, ganham grana com
shows, assim como estrelas americanas. Ainda existem os que seguem, como o
lendário Kid Bengala, Roge Ferro, que tentam se manter com seus sites próprios,
vendendo produtos com suas marcas, e ainda com filmes.
Tava
revendo esse curta documentário “O Pornô
dos Outros”, escrito e dirigido por Pedro
Gaspar. Nele, atores que fizeram história no meio como Rogê Ferro, Pâmela Butt
e Victor Gaúcho falam de sua entrada
em um meio que já foi bem lucrativo. E outros nomes como Marcia Imperator e Vivi
Fernandez que entraram no meio quase que por acaso, meio que por fama, mas que
sinceramente não deixaram a dever em nada em seus filmes.
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